© Evan Vucci
O secretário de imprensa da Casa Branca, Josh Earnest.
O Governo dos Estados Unidos denunciou na última quinta-feira um ataque cibernético
contra a agência governamental que recursos humanos da Administração
Federal. O ataque é impactante pelo número de afetados: quatro milhões
de funcionários, ex-funcionários e terceirizados. Mas, por enquanto, não
há indícios de que o roubo de dados, procedente da China, segundo
informações anônimas das autoridades norte-americanas, ameace a
segurança nacional. Também não parece um caso de espionagem industrial.
Os
investigadores do FBI procuram descobrir o que teria motivado um ataque
sem razão aparente. A ação dos hackers ocorreu no final de 2014. O
Departamento de Segurança Interior detectou-a em abril graças a uma
ferramenta chamada Einstein. O alvo era os dados do Gabinete de Gestão
de Pessoal (OPM, na sigla em inglês). O OPM é encarregado de verificar
os antecedentes dos funcionários, o pagamento das pensões e a formação
dos empregados.
A segurança na Internet vem marcando a relação entre os EUA e a China nos últimos anos. A ciberguerra não apenas pela espionagem ou por assuntos de segurança nacional, mas também pela espionagem industrial. Além disso, a denúncia do Governo norte-americano na última quinta-feira coincide com o debate sobre a NSA, a Agência de Segurança Nacional, que possui enormes poderes e é um pilar na ciberguerra.
FONTE:WWW.MSN.COM

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